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vinho

cartaxo a capital do vinho 
 
O desenvolvimento do concelho do Cartaxo esteve, desde sempre, ligado à cultura da vinha e à produção de vinhos.  

O concelho do Cartaxo conquistou um lugar relevante no quadro da produção nacional de vinhos de qualidade. Favorecida pelo clima e pela riqueza dos solos, a área vitivinícola do Cartaxo compreende duas zonas com características distintas: o Campo, zona de castas predominantemente brancas, e o Bairro, onde predominam as castas tintas.


Representando um dos principais alicerces de progresso e de desenvolvimento do concelho, o vinho tem uma longa tradição no Cartaxo, sendo prova disso a própria Carta Foral de D. Dinis, isentando o pagamento de impostos a todos os agricultores que plantassem vinhas nos cinco anos seguintes ao aforamento.


Referido por Gil Vicente e enaltecido por Almeida Garrett como uma das povoações mais bonitas de Portugal, o Cartaxo está entre os concelhos com maior produção de vinho da região, assumindo uma posição de destaque no que diz respeito ao vinhos da Região Demarcada do Tejo.

 

O vinho D'Vine 
 

Produzir vinho foi a consequência natural do projeto iniciado em 2018. Quando se iniciou o D’Vine, como alojamento local, sempre se enquadrou o negócio na região vínica de excelência que é o Cartaxo.

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O Country House foi criado numa moradia familiar, que foi erguida por entre um vinhedo no Vale da Pedra, local de origem da família. Já nos inícios do século passado o Avô Álvaro quando saía na sua bicicleta dos Casais Lagartos para a quinta em Porto de Muge, cruzava os vinhedos dos Casais do Vale da Pedra, local muito afamado pelo vinho que de lá se produzia.

 

Os vinhos D'Vine são pensados e produzidos respeitando as tradições e a gastronomia local. Diferenciamos os nossos vinhos em Zé Pirata e Vô Álvaro. Os nomes que lhes dão origem representam a nossa genealogia e também as duas vertentes que queremos transmitir: Lazer e Tradição. Os vinhos Zé Pirata são vinhos mais directos, descomplexados e divertidos, enquanto os vinhos Vô Álvaro são mais tradicionais, embora com o devido toque de irreverência que nos caracteriza.

 

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